Flor-de-lis
A flor-de-lis é o símbolo do escotismo mundial, a origem deve-se a
utilização da mesma em cartas náuticas representando o norte com a sua ponta,
assim como uma rosa dos ventos, além de ser o símbolo da monarquia francesa
desde o século XII.
Baden-Powell então a escolheu como representação do movimento que ele
criara, pois idealizava a direção que o escotismo seguiria desde então, a
flor-de-lis para os franceses também representava pureza de espírito, luz e
perfeição, atributos incorporados no escotismo até os dias de hoje.
Aperto
de mão
Diferente do habitual aperto com a mão direita, o escoteiro se
cumprimenta com a mão esquerda, devido a uma passagem vivida por Baden-Powell,
aonde o chefe de uma tribo indígena estende a mão esquerda, com o argumento de
que para tal ele tem de largar o escudo, depositando toda sua confiança no
outro, mesmo que este seja seu adversário.
Sinal
escoteiro
Com os dedos médio, indicador e anular unidos, simbolizando os três
pilares da Promessa Escoteira (Deus, Pátria e o Próximo), e o polegar se
sobrepondo ao mínimo, indicando a proteção do mais forte para com o mais fraco.
Saudação
escoteira
Em todas as esferas, todos os membros do movimento escoteiro, ao se
verem pela primeira vez no dia se saúdam, sendo o primeiro a ver o primeiro a
saudar. A saudação também é realizada para cumprimentar autoridades, durante
cerimônias de hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional. A posição dos
dedos, é a do sinal escoteiro, mas ligeiramente de lado a frente da testa.
Prática religiosa
O primeiro comprometimento de um escoteiro é
com Deus.
Como define a CNE:
Deus é sempre
presente no dia-a-dia do escoteiro, e se espera que ele esteja no coração de
todos os jovens. Deus é muito mais do que comprometimento. Ele não é apenas uma
grande presença devido a Promessa. Ele é um uma parte da vida do escoteiro, mas
além disso em todas as relações interpessoais Ele tem que estar presente. A
Promessa contém um profundo comprometimento para com Deus. Assim, a primeira
promessa que um escoteiro faz é prometer amar a Deus, já que o amor é uma
dadiva cedida por Ele. Mas amar a Deus não significa amar somente a ele e sim
dedicar o amor aos outros, a família, aos amigos, as coisas criadas por Ele e a
Pátria. E é óbvio que a visão do amor à Deus depende da cultura e da religião
de cada ser e isso é respeitado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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